A doença atinge cerca de 2 milhões de brasileiras. Confira!
A síndrome dos ovários policísticos nada mais é do que uma condição onde os ovários não conseguem amadurecer um óvulo para ser ovulado. Como resultado, a principal característica presente da doença é a ausência da ovulação. No entanto, ao contrário do que muitos pensam, as mulheres diagnosticadas com a síndrome não são inférteis.
No artigo de hoje, acompanhe mais detalhes sobre a doença.
Síndrome dos Ovários Policísticos?
A síndrome do ovário policístico é um distúrbio hormonal muito comum que pode causar problemas simples, como irregularidade menstrual e acne, até outros mais graves como obesidade e infertilidade.
Geralmente encontramos 3 coisas na síndrome dos ovários policísticos:
- Pouca ou nenhuma menstruação (isso porque menstruar faz parte ovulação, e nessa síndrome as mulheres não ovulam);
- Sinais de hiperandrogenismo, excesso de hormônios masculinos que causam espinhas, pele oleosa e excesso de pelos;
- Ovários cheios de pequenos cistos na ultrassonografia.
Mas então, apesar de ser uma síndrome sem cura, como podemos controlar esses sintomas? É muito provável que você já tenha escutado que o anticoncepcional é uma das formas de tratamento, correto? Hoje, vamos desmistificar isso!
Anticoncepcionais
A verdade é que o anticoncepcional mascara os SINTOMAS da síndrome (ou seja, melhora o aspecto da pele e os pelos, além de proporcionar o sangramento vaginal mensal, já que é capaz de estimular o endométrio e promover sua descamação). Mas ele não ajuda a ovular, pelo contrário!
O anticoncepcional não age na origem da síndrome e, como consequência, não é a melhor forma de tratamento.
A SOP em si atinge de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva! Você faz parte da porcentagem? Conte conosco para te ajudar a achar o tratamento adequado para você. Agende a sua consulta.